INSÔNIA
É noite, não posso dormir
Sinto uma inquietação que não é natural
Minha respiração está ofegante
Meu fôlego às vezes falha...
E sou momentaneamente surpreendido por pavores noturnos.
Vasculho meus pensamentos
Tentando descobrir a causa de minha insônia...
Mas é em vão.
O vento lá fora faz barulhos estranhos
A janela ruge com um gemido triste.
Absorvido pela escuridão, encolho-me a um canto
O frio da madrugada penetra minha alma
E sinto o gelo da solidão entrar pela janela
E docemente acolher-me em seu peito.
Que falta faz o calor de um sorriso...
E a presença de um ombro amigo...
Só me resta agora a noite fria
A fria e escura noite de inverno.
De repente, o vento parou de sussurrar...
A janela cessou os lamentos
E um silêncio triste...
Um silêncio mórbido e triste tomou meu ser.
O coração parou de bater,
O fôlego cessou
E uma lágrima quente escorreu por uma face triste...
O coração voltou a bater,
O fôlego retornou...
E a noite parece mais fria do que antes.
Sinto uma inquietação que não é natural
Minha respiração está ofegante
Meu fôlego às vezes falha...
E sou momentaneamente surpreendido por pavores noturnos.
Vasculho meus pensamentos
Tentando descobrir a causa de minha insônia...
Mas é em vão.
O vento lá fora faz barulhos estranhos
A janela ruge com um gemido triste.
Absorvido pela escuridão, encolho-me a um canto
O frio da madrugada penetra minha alma
E sinto o gelo da solidão entrar pela janela
E docemente acolher-me em seu peito.
Que falta faz o calor de um sorriso...
E a presença de um ombro amigo...
Só me resta agora a noite fria
A fria e escura noite de inverno.
De repente, o vento parou de sussurrar...
A janela cessou os lamentos
E um silêncio triste...
Um silêncio mórbido e triste tomou meu ser.
O coração parou de bater,
O fôlego cessou
E uma lágrima quente escorreu por uma face triste...
O coração voltou a bater,
O fôlego retornou...
E a noite parece mais fria do que antes.
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